Há quatro anos, em 13 de março de 2005, foi realizada a transferência dos vôos do Aeroporto da Pampulha para o Aeroporto de Confins. O objetivo era desafogar o tráfego aéreo da Pampulha e explorar a estrutura do aeroporto internacional. Antes da transferência, o Aeroporto Tancredo Neves operava com cerca de mil passageiros por dia, menos de 400 mil por ano e apenas 10 vôos diários.
Em 2008, o aeroporto registrou um movimento recorde de 5.189.528 passageiros, por intermédio de 59.544 operações de pousos e decolagens. Estes números colocam o aeroporto em 6º lugar entre os 67 administrados pela Infraero. Também contribuiu para esse crescimento a volta das operações internacionais de ligação direta e indireta, aumentando o número de passageiros internacionais de 33.157em 2007, para 160.060 em 2008.
Só no ano passado, três companhias aéreas internacionais iniciaram suas operações no Aeroporto de Confins: Copa, American Airlines e TAP. Agora os passageiros têm a disposição vôos diretos de Belo Horizonte para a Europa, Caribe, Américas Central e do Norte, sem escalas.
Pensando no futuro
O Aeroporto Tancredo Neves passará por várias obras de reforma e expansão nos próximos anos para atender cada vez melhor o passageiro. A primeira delas é a construção de mais um estacionamento. Serão mais 1.538 vagas. A obra teve início em dezembro último e o prazo de conclusão é de um ano. O investimento é da ordem de R$ 6 milhões.
Outra obra que já teve seus trabalhos iniciados é de a infra-estrutura do aeroporto industrial. Essa primeira fase está orçada em R$ 10 milhões e o prazo de execução é de 8 meses. Uma parceria da Infraero com o Governo de Minas.
Nos próximos dias, começa a reforma e adequação das salas de embarque e desembarque internacionais. Orçada em R$ 318 mil, a obra tem previsão de término para outubro deste ano. Na última segunda-feira (23/3), a Infraero emitiu ordem de serviço para iniciar a elaboração dos projetos de reforma e adequação do aeroporto. O prazo para conclusão dos projetos básicos é maio de 2010 e serão investidos R$ 3,5 milhões nos estudos.
Assessoria de Imprensa/Infraero
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