terça-feira, 27 de outubro de 2009
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Helibras patrocina alunos da Unifei em competição aeroespacial
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Helibrás
A Helibras é uma das patrocinadoras da equipe Uirá na 11ª SAE Brasil Aerodesign, que ocorre entre os dias 22 e 25 de outubro nas dependências do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, centro de pesquisa da Força Aérea Brasileira localizado em São José dos Campos (SP) que tem como objetivo estimular a realização de atividades técnico-científicas aeroespaciais.
Sob a coordenação do prof. Sebastião Simões C. Júnior, do Instituto de Engenharia Mecânica (IEM) da Universidade Federal de Itajubá, o time reúne 20 graduandos dos cursos de engenharias de produção, controle e automação, mecânica e elétrica que vão representar a Unifei no evento.
"Participar da competição é um prêmio ao esforço dos alunos, que, durante um ano, trabalharam muito no desenvolvimento do projeto para podê-lo levar à SAE Brasil. É sem dúvida muito gratificante e também uma honra para todos", afirma o acadêmico.
De acordo com o vice-presidente da Helibras, Eduardo Mauad, o patrocínio da empresa demonstra a preocupação da companhia em incentivar a capacitação técnica de profissionais em produção e manutenção de aeronaves de asas rotativas, além de revelar a importância da SAE Brasil para o desenvolvimento de competências na área da engenharia aeronáutica.
“O apoio à equipe Uirá na SAE Brasil Aerodesign ilustra o bom relacionamento da companhia com o meio acadêmico e também a sua preocupação em ajudar na formação de profissionais ousados, inovadores e altamente qualificados para o setor aeronáutico”, afirma.
Realizado desde 1999, o Projeto Aerodesign é um programa de fins educacionais, organizado pela SAE Brasil, sociedade dos engenheiros de mobilidade. O objetivo é o de contribuir para o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de engenharia aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais deste importante segmento da mobilidade, por meio de aplicações práticas e da competição entre equipes.
As regras são bastante simples. Cada concorrente deve projetar, construir e voar um avião radio-controlado que transporte o maior volume de carga possível. Os vencedores irão representar o Brasil na SAE AeroDesign East, nos Estados Unidos.
Palestra
Outro destaque do evento será a participação da vice-presidente de Recursos Humanos da EADS, Barbara Cochard, no primeiro dia do evento. Ela fará uma palestra aos estudantes com o tema "EADS é Gente e Tecnologia" para falar sobre os aspectos existentes na relação entre o desenvolvimento tecnológico e a gestão de pessoas.
A EADS, empresa européia controladora da Eurocopter (maior acionista da Helibras), emprega aproximadamente 118 mil funcionários em todo o mundo e é líder global dos setores aeroespacial, de defesa e serviços relacionados, e cujas intensas pesquisas em tecnologia e desenvolvimento acabam por exigir cada vez mais o estreitamento dos laços entre academia e indústria.
Fonte: Revista ASAS
Fonte: Revista ASAS
domingo, 18 de outubro de 2009
Até 2013, Aeroporto Internacional Tancredo Neves ganhará outro terminal, capaz de dobrar o número de passageiros, para 10 milhões de pessoas por ano
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Confins (SBHZ / SBCF),
Infraestrutura
Obra do novo estacionamento, que terá 1.538 vagas, atrasou e deve ficar pronta somente em fevereiro: empreendimento se estrutura para a Copa de 2014
Em no máximo quatro anos, Belo Horizonte vai contar com um novo terminal aeroviário no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Com estrutura semelhante ao atual, o novo terminal será maior, com capacidade para atender 10 milhões de passageiros por ano, praticamente o dobro do potencial de hoje. Em 2008, cerca de 5 milhões de pessoas embarcaram e desembarcaram no aeroporto. Até o fim deste ano, a previsão é de que o número chegue a 6 milhões. A alta demanda, que se justifica, segundo representantes da Infraero, pelos preços promocionais das passagens e pelo número cada vez maior de companhias aéreas, tem resultado em irritação de motoristas, que chegam a passar 30 minutos procurando uma vaga no estacionamento do local.
Ainda em estudo, o novo terminal, se colocado em prática, vai ser concluído no máximo em 2013, um ano antes da Copa do Mundo no Brasil, para a qual a capital mineira será uma das cidades-sede. “Temos observado um aumento alto na demanda de passageiros. Até o meio deste ano, acreditávamos que o número de pessoas embarcando e desembarcando não passaria de 5 milhões, como foi em 2008. Mas a estimativa mudou e apostamos que passaremos dos 6 milhões”, afirma o superintendente da Infraero no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Silvério Gonçalves. Ele revela que o novo espaço terá uma capacidade maior que o atual aeroporto, podendo receber até 10 milhões de pessoas por ano. “Ainda não sabemos se haverá uma segmentação nesse novo terminal, destinando-o apenas para viagens internacionais ou nacionais. É ainda um projeto em análise.”
Desde a transferência dos voos do aeroporto da Pampulha para Confins, em 2004, novas companhias aéreas desembarcaram lá e alavancaram o movimento de passageiros. Só para se ter ideia, em 2003, o movimento de passageiros no aeroporto foi de 388,5 mil pessoas. Em 2008, fechou com 5,18 milhões de pessoas transportadas. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras começou a operar em Confins em um espaço restrito. “Foi a área que conseguimos”, afirmou o presidente da companhia, Pedro Janot, durante o lançamento do voo diário entre Confins e Viracopos (Campinas/SP), em agosto deste ano. A regional Trip Linhas Aéreas também estreou em Confins em junho com quatro rotas, que ligam a capital mineira ao Rio de Janeiro (Santos Dumont), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Ji-Paraná (RO).
A novidade do novo terminal cairá como uma luva. O aeroporto tem 25 anos e já dá sinais de esgotamento. Ainda que não haja grandes problemas nos embarques e desembarques de passageiros, como superlotação, o transtorno está no estacionamento do aeroporto, que conta com 1,4 mil vagas. Das segundas às quartas-feiras, a ocupação dos veículos chega a 95%. Das quintas-feiras aos domingos e, principalmente, nos feriados, a capacidade chega ao seu limite, ocupando 100% do espaço.
Para aliviar a situação, em fevereiro, um novo estacionamento será inaugurado, ao lado do aeroporto. Com o novo empreendimento, a capacidade de vagas para os carros passará para o dobro. Com área de 41,2 mil metros quadrados, o local está em obras desde setembro de 2008 e seria inaugurado em junho deste ano. “Mas no início de 2009 a empresa licitada para fazer a intervenção apontou problemas no terreno, dizendo que o desenvolvimento da base do pavimento não suportaria”, conta Silvério. De acordo com ele, por causa disso, o andamento do novo espaço ficou lento. “Levamos até quatro engenheiros ao local para mostrar à empresa responsável que o projeto estava correto e não haveria problemas. Além disso, fizemos teste de compactação que comprovaram a viabilidade da construção.”
Acertadas as divergências de opinião, a previsão era de que, em novembro, a obra, que é do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estaria concluída. “Mas sabemos que será somente em fevereiro”, lamenta o superintendente, acrescentando que, para convencer a empresa de que o empreendimento não poderia parar, a Infraero apontou duas soluções: “Eles cumpririam o que deveria ser feito ou haveria rescisão de contrato”. A primeira opção foi acatada. Como não está tão perto das salas de embarque e desembarque do aeroporto, o novo estacionamento contará com serviço de translado para transportar os passageiros e suas bagagens. “Mas a ideia é de que as 1.538 vagas a mais pertençam ao novo terminal”, antecipa Silvério. (Colaborou Geórgea Choucair)
Em no máximo quatro anos, Belo Horizonte vai contar com um novo terminal aeroviário no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana. Com estrutura semelhante ao atual, o novo terminal será maior, com capacidade para atender 10 milhões de passageiros por ano, praticamente o dobro do potencial de hoje. Em 2008, cerca de 5 milhões de pessoas embarcaram e desembarcaram no aeroporto. Até o fim deste ano, a previsão é de que o número chegue a 6 milhões. A alta demanda, que se justifica, segundo representantes da Infraero, pelos preços promocionais das passagens e pelo número cada vez maior de companhias aéreas, tem resultado em irritação de motoristas, que chegam a passar 30 minutos procurando uma vaga no estacionamento do local.
Ainda em estudo, o novo terminal, se colocado em prática, vai ser concluído no máximo em 2013, um ano antes da Copa do Mundo no Brasil, para a qual a capital mineira será uma das cidades-sede. “Temos observado um aumento alto na demanda de passageiros. Até o meio deste ano, acreditávamos que o número de pessoas embarcando e desembarcando não passaria de 5 milhões, como foi em 2008. Mas a estimativa mudou e apostamos que passaremos dos 6 milhões”, afirma o superintendente da Infraero no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, Silvério Gonçalves. Ele revela que o novo espaço terá uma capacidade maior que o atual aeroporto, podendo receber até 10 milhões de pessoas por ano. “Ainda não sabemos se haverá uma segmentação nesse novo terminal, destinando-o apenas para viagens internacionais ou nacionais. É ainda um projeto em análise.”
Desde a transferência dos voos do aeroporto da Pampulha para Confins, em 2004, novas companhias aéreas desembarcaram lá e alavancaram o movimento de passageiros. Só para se ter ideia, em 2003, o movimento de passageiros no aeroporto foi de 388,5 mil pessoas. Em 2008, fechou com 5,18 milhões de pessoas transportadas. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras começou a operar em Confins em um espaço restrito. “Foi a área que conseguimos”, afirmou o presidente da companhia, Pedro Janot, durante o lançamento do voo diário entre Confins e Viracopos (Campinas/SP), em agosto deste ano. A regional Trip Linhas Aéreas também estreou em Confins em junho com quatro rotas, que ligam a capital mineira ao Rio de Janeiro (Santos Dumont), Goiânia (GO), Cuiabá (MT) e Ji-Paraná (RO).
Aperto
A novidade do novo terminal cairá como uma luva. O aeroporto tem 25 anos e já dá sinais de esgotamento. Ainda que não haja grandes problemas nos embarques e desembarques de passageiros, como superlotação, o transtorno está no estacionamento do aeroporto, que conta com 1,4 mil vagas. Das segundas às quartas-feiras, a ocupação dos veículos chega a 95%. Das quintas-feiras aos domingos e, principalmente, nos feriados, a capacidade chega ao seu limite, ocupando 100% do espaço.
Para aliviar a situação, em fevereiro, um novo estacionamento será inaugurado, ao lado do aeroporto. Com o novo empreendimento, a capacidade de vagas para os carros passará para o dobro. Com área de 41,2 mil metros quadrados, o local está em obras desde setembro de 2008 e seria inaugurado em junho deste ano. “Mas no início de 2009 a empresa licitada para fazer a intervenção apontou problemas no terreno, dizendo que o desenvolvimento da base do pavimento não suportaria”, conta Silvério. De acordo com ele, por causa disso, o andamento do novo espaço ficou lento. “Levamos até quatro engenheiros ao local para mostrar à empresa responsável que o projeto estava correto e não haveria problemas. Além disso, fizemos teste de compactação que comprovaram a viabilidade da construção.”
Acertadas as divergências de opinião, a previsão era de que, em novembro, a obra, que é do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), estaria concluída. “Mas sabemos que será somente em fevereiro”, lamenta o superintendente, acrescentando que, para convencer a empresa de que o empreendimento não poderia parar, a Infraero apontou duas soluções: “Eles cumpririam o que deveria ser feito ou haveria rescisão de contrato”. A primeira opção foi acatada. Como não está tão perto das salas de embarque e desembarque do aeroporto, o novo estacionamento contará com serviço de translado para transportar os passageiros e suas bagagens. “Mas a ideia é de que as 1.538 vagas a mais pertençam ao novo terminal”, antecipa Silvério. (Colaborou Geórgea Choucair)
Luciane Evans - Estado de Minas
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
UFMG apresenta aeronave para competições internacionais
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A UFMG apresentou, nesta quinta-feira, a aeronave CEA-309 Mehari, projetada e construída no Centro de Estudos Aeronáuticos da Universidade. O protótipo foi feito para ser utilizado em competições de acrobacias aéreas, e é o primeiro avião brasileiro capaz de competir na categoria ''ilimitada'', a mais elevada categoria neste tipo de competição, similar ao que a Fórmula 1 representa no automobilismo.
Durante a apresentação, no Aeroporto da Pampuha, o piloto Marcos Geraldi mostrou o potencial do avião voando por cerca de 20 minutos, tempo em que fez piruetas, loopings e mergulhos no céu.
O projeto do Mehari levou sete anos para ser concretizado. A iniciativa privada arcou com os custos de produção do avião, avaliados em cerca de 300 mil dólares, e coube à UFMG disponibilizar o know-how e a mão de obra para a construção. Esse know how foi essencial para viabilizar o projeto, que tem um diferencial em relação aos outros aviões da mesma classe: seu custo operacional é cerca de 50% inferior ao de outros aviões de competição, ou seja, é um avião que pode voar mais, por menos dinheiro.
"Conseguimos reduzir este gasto em cerca de 50%, sobretudo no consumo de gasolina e em alguns insumos de manutenção como óleo e pneus", explica o professor Paulo Scold, coordenador do projeto.
Com essa redução, dentro de 1 ano o Brasil já terá condições de participar de competições internacionais e, com o treinamento adequado, daqui a três anos o país pode tentar o pódio em alguma destas competições.
"Apesar de termos ums indústria aeronáutica forte, do ponto de vista do esporte aéreo ainda somos pouco relevantes, sobretudo na acrobacia. O fato de a gente ter desenvolvido este avião no Brasil, e de ele ter apoio de empresas nacionais e estrangeiras, mostra que essas empresas já estao acreditando na nossa credibilidade", comemorou Scold.
Nove professores e cerca de 30 alunos da UFMG participaram da elaboração e da construção da aeronave. Segundo Paulo Scold vários alunos que participaram do projeto hoje estão trabalhando na indústria aeronáutica, em empresas como a Embraer e Airbus, por exemplo.
Durante a apresentação, no Aeroporto da Pampuha, o piloto Marcos Geraldi mostrou o potencial do avião voando por cerca de 20 minutos, tempo em que fez piruetas, loopings e mergulhos no céu.
O projeto do Mehari levou sete anos para ser concretizado. A iniciativa privada arcou com os custos de produção do avião, avaliados em cerca de 300 mil dólares, e coube à UFMG disponibilizar o know-how e a mão de obra para a construção. Esse know how foi essencial para viabilizar o projeto, que tem um diferencial em relação aos outros aviões da mesma classe: seu custo operacional é cerca de 50% inferior ao de outros aviões de competição, ou seja, é um avião que pode voar mais, por menos dinheiro.
"Conseguimos reduzir este gasto em cerca de 50%, sobretudo no consumo de gasolina e em alguns insumos de manutenção como óleo e pneus", explica o professor Paulo Scold, coordenador do projeto.
Com essa redução, dentro de 1 ano o Brasil já terá condições de participar de competições internacionais e, com o treinamento adequado, daqui a três anos o país pode tentar o pódio em alguma destas competições.
"Apesar de termos ums indústria aeronáutica forte, do ponto de vista do esporte aéreo ainda somos pouco relevantes, sobretudo na acrobacia. O fato de a gente ter desenvolvido este avião no Brasil, e de ele ter apoio de empresas nacionais e estrangeiras, mostra que essas empresas já estao acreditando na nossa credibilidade", comemorou Scold.
Nove professores e cerca de 30 alunos da UFMG participaram da elaboração e da construção da aeronave. Segundo Paulo Scold vários alunos que participaram do projeto hoje estão trabalhando na indústria aeronáutica, em empresas como a Embraer e Airbus, por exemplo.
Fonte: Uai / Fotos: Luisa Brasil
domingo, 4 de outubro de 2009
Aécio Neves tenta trazer Empresa Boeing para Confins
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Infraestrutura
Segue abaixo trecho da reposrtagem sobre visita do Governador Aécio Neves ao estado da Califórnia /USA.
(...)
(...)
Boeing
Ainda em Los Angeles, Aécio Neves teve uma reunião com o vice-presidente da Boeing, Kenneth Shaw. O governador apresentou o planejamento do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte para a indústria aeronáutica. Já foram iniciados os entendimentos para que a empresa instale seu centro de manutenção no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.
“Temos oferecido condições para que o entorno do Aeroporto Tancredo Neves, em Confins, possa se transformar, dentro de pouco tempo, no mais importante polo de manutenção de aeronaves e também de indústria de componentes. A Boeing tem uma estratégia industrial de diversificar as suas atividades. Estamos oferecendo Minas Gerais como um parceiro para essas oportunidades. Já sediamos o parque de manutenção de importantes companhias aéreas como a Gol, por exemplo”, explicou.
O governador destacou os investimentos feitos no Vetor Norte nos últimos anos, que poderá facilitar a atração de novos fornecedores de equipamentos aeronáuticos e de Defesa.
“Temos um planejamento de desenvolvimento de todo o Vetor Norte da nossa cidade, onde inclui a Cidade Administrativa, onde estará presente a própria ampliação do aeroporto internacional e acho que, a legislação tributária diferenciada que temos no aeroporto indústria nos possibilitará atrair investimentos importantes como esse que buscamos agora com a Boeing”, afirmou.
(...)
Reportagem completa no Portal Minas
Ainda em Los Angeles, Aécio Neves teve uma reunião com o vice-presidente da Boeing, Kenneth Shaw. O governador apresentou o planejamento do Vetor Norte da Região Metropolitana de Belo Horizonte para a indústria aeronáutica. Já foram iniciados os entendimentos para que a empresa instale seu centro de manutenção no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins.
“Temos oferecido condições para que o entorno do Aeroporto Tancredo Neves, em Confins, possa se transformar, dentro de pouco tempo, no mais importante polo de manutenção de aeronaves e também de indústria de componentes. A Boeing tem uma estratégia industrial de diversificar as suas atividades. Estamos oferecendo Minas Gerais como um parceiro para essas oportunidades. Já sediamos o parque de manutenção de importantes companhias aéreas como a Gol, por exemplo”, explicou.
O governador destacou os investimentos feitos no Vetor Norte nos últimos anos, que poderá facilitar a atração de novos fornecedores de equipamentos aeronáuticos e de Defesa.
“Temos um planejamento de desenvolvimento de todo o Vetor Norte da nossa cidade, onde inclui a Cidade Administrativa, onde estará presente a própria ampliação do aeroporto internacional e acho que, a legislação tributária diferenciada que temos no aeroporto indústria nos possibilitará atrair investimentos importantes como esse que buscamos agora com a Boeing”, afirmou.
(...)
Reportagem completa no Portal Minas
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Vôos Fretados da Azul em Confins
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Azul Linhas Aéreas,
Confins (SBHZ / SBCF)
A Azul Linhas Aéreas vai operar fretamentos no trecho Confins-Salvador na alta temporada. Os voos vão acontecer aos sábados, a partir de 26 de dezembro, partindo de Belo Horizonte às 11:00 e retornando às 13:10. A operação é uma parceria da empresa com a Interpool Turismo.
Fonte: CNF ao Vivo
Fonte: CNF ao Vivo
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