A UFMG apresentou, nesta quinta-feira, a aeronave CEA-309 Mehari, projetada e construída no Centro de Estudos Aeronáuticos da Universidade. O protótipo foi feito para ser utilizado em competições de acrobacias aéreas, e é o primeiro avião brasileiro capaz de competir na categoria ''ilimitada'', a mais elevada categoria neste tipo de competição, similar ao que a Fórmula 1 representa no automobilismo.
Durante a apresentação, no Aeroporto da Pampuha, o piloto Marcos Geraldi mostrou o potencial do avião voando por cerca de 20 minutos, tempo em que fez piruetas, loopings e mergulhos no céu.
O projeto do Mehari levou sete anos para ser concretizado. A iniciativa privada arcou com os custos de produção do avião, avaliados em cerca de 300 mil dólares, e coube à UFMG disponibilizar o know-how e a mão de obra para a construção. Esse know how foi essencial para viabilizar o projeto, que tem um diferencial em relação aos outros aviões da mesma classe: seu custo operacional é cerca de 50% inferior ao de outros aviões de competição, ou seja, é um avião que pode voar mais, por menos dinheiro.
"Conseguimos reduzir este gasto em cerca de 50%, sobretudo no consumo de gasolina e em alguns insumos de manutenção como óleo e pneus", explica o professor Paulo Scold, coordenador do projeto.
Com essa redução, dentro de 1 ano o Brasil já terá condições de participar de competições internacionais e, com o treinamento adequado, daqui a três anos o país pode tentar o pódio em alguma destas competições.
"Apesar de termos ums indústria aeronáutica forte, do ponto de vista do esporte aéreo ainda somos pouco relevantes, sobretudo na acrobacia. O fato de a gente ter desenvolvido este avião no Brasil, e de ele ter apoio de empresas nacionais e estrangeiras, mostra que essas empresas já estao acreditando na nossa credibilidade", comemorou Scold.
Nove professores e cerca de 30 alunos da UFMG participaram da elaboração e da construção da aeronave. Segundo Paulo Scold vários alunos que participaram do projeto hoje estão trabalhando na indústria aeronáutica, em empresas como a Embraer e Airbus, por exemplo.
Durante a apresentação, no Aeroporto da Pampuha, o piloto Marcos Geraldi mostrou o potencial do avião voando por cerca de 20 minutos, tempo em que fez piruetas, loopings e mergulhos no céu.
O projeto do Mehari levou sete anos para ser concretizado. A iniciativa privada arcou com os custos de produção do avião, avaliados em cerca de 300 mil dólares, e coube à UFMG disponibilizar o know-how e a mão de obra para a construção. Esse know how foi essencial para viabilizar o projeto, que tem um diferencial em relação aos outros aviões da mesma classe: seu custo operacional é cerca de 50% inferior ao de outros aviões de competição, ou seja, é um avião que pode voar mais, por menos dinheiro.
"Conseguimos reduzir este gasto em cerca de 50%, sobretudo no consumo de gasolina e em alguns insumos de manutenção como óleo e pneus", explica o professor Paulo Scold, coordenador do projeto.
Com essa redução, dentro de 1 ano o Brasil já terá condições de participar de competições internacionais e, com o treinamento adequado, daqui a três anos o país pode tentar o pódio em alguma destas competições.
"Apesar de termos ums indústria aeronáutica forte, do ponto de vista do esporte aéreo ainda somos pouco relevantes, sobretudo na acrobacia. O fato de a gente ter desenvolvido este avião no Brasil, e de ele ter apoio de empresas nacionais e estrangeiras, mostra que essas empresas já estao acreditando na nossa credibilidade", comemorou Scold.
Nove professores e cerca de 30 alunos da UFMG participaram da elaboração e da construção da aeronave. Segundo Paulo Scold vários alunos que participaram do projeto hoje estão trabalhando na indústria aeronáutica, em empresas como a Embraer e Airbus, por exemplo.
Fonte: Uai / Fotos: Luisa Brasil
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